Exposições
Exposição Individual Corpo Contido, 2019Curadoria de Agrippina R. Manhattan
Galeria Inox - RJ
Ygor Landarin nasceu bem longe daqui. Deve ter trocado de pele e carapaça umas boas vezes para se adaptar ao clima e ambiente local. Com as cascas que guardou de si e de outros seres constrói agora a sua primeira exposição individual.
Nesse amontoado de cascas, resinas e cracas a paisagem que se constrói é familiar a todas aquelas que alguma vez já passaram por ecdise. Para o deleite dos invertebrados e confusão dos humanos vemos aqui um trabalho se organizar a partir de partes do que já foi e sobretudo de rastros sobre onde se vem.
Esses rastros, podemos pensar, vem de onde Ygor veio. Uruguaiana, Florianópolis, Rio Grande do sul, Santa Catarina, sul da América do Sul, Brasil. Mas, lugar e natureza no trabalho de Ygor admitem serem observados sobre sua ótica mais honesta. É sobre a natureza selvagem das praias dos sambaquis, mas também sobre o cerne desse ser que se revela quando sai da sua casca. É sobre lá, mas também é sobre aqui.
Texto de Agrippina R. Manhattan
Exposição coletiva Bronze Noturno, 2024
Curadoria de Dani Avellar, Deborah Zapata e Renato Canivello
Galeria Refresco - RJ
Gpeto e Ygor Landarin criam, através de distintos processos que envolvem resina, formas híbridas que distorcem uma categoria do invólucro corporal demasiadamente humano.
Texto curatorial de Dani Avellar
Jaguara I e II
Argila e resina
62 x 52 cm - 68 x 56 cm
2023
Cabeça de spin-off
Alumínio fundido
38 x 25,5 x 4 cm / 37 x 26,3 x 2 cm
2021
Exposição coletiva Uma fagulha de eternidade, 2024
Curadoria de Rubens Takamine e colaboração de Maíra Marques
EV Largo das artes - RJ
Landarin utiliza barro, porcelana fria e resina para dar concretude à esculturas que parecem florescer do salino encontro das águas do mar catarinense (seu ponto de partida) com a baía da Guanabara.
Texto de Rubens Takamine
Marisma
Argila, resina, porcelana fria e areia
75 x 57,5 x 5 cm
2024
Vitória azul ou Erva capitão
Argila e resina
50 x 44,5 x 4 cm
2023
Cacto cratera
Argila e resina
35 x 31 x 4 cm
2023
Exposição coletiva Diálogos entre arte e natureza, 2024
Curadoria de Ana Tereza Prado Lopes
Galeria da Passagem - UERJ
Ygor Landarin cria fábulas com e a partir do mar e trabalha a matéria de maneira alquímica.
Inventar outras possibilidades de habitar o mundo em criações colaborativas de paisagens imaginadas, personagens inventados, linguagens exploradas e matérias transformadas é aproximar-se da vida e de territórios fabulares junto a natureza e à arte.
Texto curatorial de Ana Tereza Prado Lopes
Jogo de cobra
Resina epóxi sobre argila
30 x 18 x 12 cm
2021
Exposição coletiva Flutuantes, 2018
Paço Imperial / Escola Sem Sítio - RJ
Nascido em Uruguaiana, o artista muda-se para Florianópolis ainda na primeira infância e lá vive até os 17 anos. Durante a escola desperta interesse pelas artes e estuda pintura por conta própria. Buscando aprofundar seu estudo sobre artes, em 2013 muda-se para o Rio de Janeiro e cursa pintura na EAV do Parque Lage. Dois anos depois retorna a Florianópolis e lá inicia suas obras de assemblage a partir da coleta de conchas e outros restos de crustáceos, utilizando sua própria pele como suporte. No mesmo ano muda-se para o Rio Grande do Sul em busca de suas raízes. No ano de 2016 retorna ao Rio de Janeiro onde trabalha como monitor de cerâmica da artista Brígida Baltar e explora novos materiais e métodos, como a cerâmica fria, para substituir a saudosa pratica da coleta de materiais naturais.
Texto curatorial de Ana Verma
Colônias (Séries Sociáveis)
Biscuit queimado
Dimensões variáveis
2017
Exposição Coletiva Formação Deformação, 2018
Curadoria de Ulisses Carrilo e Keyna Eleison
Cavalariças, EAV Parque Lage - RJ
Influênzias
Camarão seco, resina e sal.
Fotografias impressas sobre papel fotográfico.
Grafite e guache sobre papel
Dimensões variáveis
Exposição coletiva Escola em transe, 2017
EAV Parque Lage
Por onde se anda, aquilo que se come (Série Seres Sociáveis)
Biscuit queimado
Dimensões variáveis
2017
Exposição Fixo só o prego, 2018
Curadoria de Brígida Baltar, Ana Miguel e Clarissa Diniz
Espaço Sérgio Porto - RJ
Ygor cresceu no lugar dos sambaquis e transforma os agrupamentos da sua memória em arranjos escultóricos nos espaços da arte. É pela multiplicidade de minúsculos objetos, algumas vezes vindos da vida orgânica, e outras construídas com materiais como porcelanas frias, que faz seus montes adquirirem força. Quando nos aproximamos é possível distinguir algum osso, algum crustáceo, algum pequeno pote queimado.
Trecho do texto curatorial de Brígida Baltar
Aporia
Biscuit queimado
Dimensões variáveis
2017
Exposição coletiva Foice Fosso 7, 2019
Espaço Foice Fosso - RJ
FaloDrama
Biscuit queimado
Dimensões variáveis
2018